Árvore de Drago - Árvore Dragão - Dracaena draco

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Dracaena draco L., conhecida pelo nome comum de dragoeiro ou sangue-de-dragão e uma espécie é originária da região biogeográfica atlântica da Macaronésia, onde é nativa dos arquipélagos das Canárias, Madeira e Açores, ocorrendo localmente na costa africana vizinha e em Cabo Verde.Pode atingir centenas de anos de idade, produzindo plantas arborescentes de grandes dimensões. Apesar de comum e muito apreciado como planta ornamental nos jardins daqueles arquipélagos, o dragoeiro encontra-se vulnerável no estado selvagem devido à destruição do seu habitat. A sua abundância varia entre relativamente comum nas Canárias a raro na ilha da Madeira e na maioria das ilhas açorianas. É o símbolo vegetal da ilha de Tenerife.

Descrição

 

Planta arborescente que pode ultrapassar os 15 m de altura, de tronco robusto de material fibroso facilmente putrescível, de contorno irregular com até 5 m de diâmetro, com ramificação umbeliforme.

 

A seiva forma uma resina translucente, de cor vermelho sangue quando oxidada, solúvel em etanol e em éteres, fusível a 76 °C. É constituída maioritariamente por éteres, mas contém uma grande diversidade de substâncias, entre as quais a dracenina.

 

Distribuição e etnobotânica

 

O dragoeiro deve o seu nome à cor da sua seiva, que depois de oxidada por exposição ao ar forma uma substância pastosa de cor vermelho vivo que foi comercializada na Europa com o nome do sangue-de-dragão ou drago. O sangue-de-dragão atingia elevados preços, sendo a sua origem conservada no mistério por muito tempo. Era utilizado em fármacos (sob o nome de sanguis draconis) e em tinturaria, constituindo nos tempos iniciais de povoamento europeu da Macaronésia, em especial das Canárias, um importante produto de exportação.

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